Publicidade

sábado, 7 de dezembro de 2013

Há 15 anos ele chegou...há 3 meses ele partiu...

Há 15 anos ele chegou...há 3 meses ele partiu...
Há 15 anos chegava este serzinho, trazendo muita luz, muitas alegrias, muito carinho, muito amor para a minha família.
Ele foi trazido no dia em que completava 30 dias. (Uma aluna minha trouxe-o de presente para a Karenina Favero).
Estava apavorado, tadinho. Tremia feito vara verde. Nós, que nada entendíamos de cachorros, achávamos que poderia ser frio, então vestimos ele com um blusãozinho do Manteiguinha, um ursinho de 'pelúcia', que era do Sérgio.
Foi o único dia da vida dele que ele comeu banana. Devia estar com muita fome, por isso aceitou. Nunca mais aceitou comer banana. Não gostava nem do cheiro dela.
Ele foi meu anjo protetor...estava sempre ao meu lado a me cuidar, a zelar por mim. Eu dizia que ele era um anjo em forma de cachorro.

Hoje, após 3 meses de sua partida, acho que ele está um cachorro em forma de anjo.
Guga, Gogone....quanta saudade eu sinto de ti, meu bebê....
O coração dói muito ainda... todos os dias.
Amor eterno!

(Fotos digitalizadas... )




sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Sete grandes frases de Nelson Mandela, que nos deixou exemplos de vida

Líder sul-africano, ícone do fim do apartheid, morreu aos 95 anos, em Johanesburgo
 
1. "Quando é negado a um homem o direito de viver a vida na qual ele acredita, ele não tem outra alternativa a não ser se tornar um fora-da-lei."


2. "Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor de sua pele, ou seus antepassados, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender a odiar, e se elas podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar, porque o amor chega mais naturalmente ao coração do homem do que o seu oposto."


3. "Durante a minha vida, dediquei-me a essa luta do povo africano. Lutei contra a dominação branca, lutei contra a dominação negra. Acalentei o ideal de uma sociedade livre e democrática na qual as pessoas vivam juntas em harmonia e com oportunidades iguais. É um ideal para o qual espero viver e realizar. Mas, se for preciso, é um ideal pelo qual estou disposto a morrer."

4. "Depois de escalar uma grande montanha, só se pensa que há muitas outras montanhas para escalar."


5. "Uma nação não deve ser julgada pelo modo como trata seus mais poderosos cidadãos, mas sim os mais fracos."

6. "Por fim à opressão é algo sancionado pela humanidade e a mais alta aspiração de um homem livre."

7. "Corajoso não é quem não sente medo, mas quem o vence."

sábado, 30 de novembro de 2013

É sábado...



É sábado... sábado tem um sabor diferenciado dos demais dias... só porque é sábado.
Às vezes, eu penso que tem cheiro de cera na casa e de chão lustro, brilhando...
Às vezes, eu acho que tem a visão de um pátio sem as folhas de plátanos que caem na primavera, um gramado verde e gostoso de rolar...
Às vezes, eu penso que sábado tem aroma de um café da manhã preguiçoso, de um abraço gostoso...
Às vezes, ele tem o som de crianças a correr na praça e a rir felizes e de tudo achar graça...
Já, às vezes, tem sabor e dor de saudade...porque saudade é deliciosa quando nos lembra que existe alguém que queremos bem, e dolorida quando este alguém está além...
Mas sábado pode ser só ou tudo isso: um viver dia após dia e perceber que o coração está cheio de caminhos e cantinhos que compõem a minha, a tua, a nossa história...
O que foi e o porvir...

"A saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar."
-Rubem Alves

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Lembra de mim...

terça-feira, 26 de novembro de 2013

O ET dançarino que não se deu bem


Sempre adorei assistir a este vídeo, mas ...ao mesmo tempo, sempre achei triste que o que acontecia com ele...
GLOBO CAI NA CABEÇA DO DANÇARINO

domingo, 24 de novembro de 2013

Ciclovida - Documentário Completo (Terrível realidade)



Com a escassez ou extinção de sementes de reprodução natural, empresas multinacionais passam a controlar a oferta de sementes naquela região.
Com o surgimento de combustíveis de origem vegetal, como o biodiesel e o etanol, empresas do agronegócio estão ganhando maior controle sobre vastas áreas de terra e sobre a própria fonte de vida: sementes.

CICLOVIDA conta a história de um grupo de pequenos agricultores cearenses que atravessou a América do Sul, pedalando por mais de dez mil km, na campanha de resgate das sementes naturais. Os viajantes documentaram a dominação dos agrocombustíveis no campo e o deslocamento de milhões de pequenos agricultores e comunidades.

sábado, 23 de novembro de 2013

Por que trazer uma criança a este mundo? Impactante! Eu chorei...



Um vídeo que reuniu vários pais "grávidos", de várias partes do planeta, e mostram algo sobre este mundo e que seus filhos irão viver.
Mostram várias situações de crianças brincando com água, mas água potável, mas, também, mostram o que estamos fazendo de ruim e que pode ser mudado...desde que nos conscientizemos disso.
Ver um pai chorar e dizer "onde eu vivo não tem essa água potável".
Puutz!
Eu chorei!
Por que trazer uma criança a este mundo?

terça-feira, 19 de novembro de 2013

O que tu gostarias que teus alunos fizessem com a tecnologia? Veja 7 dicas!

O que tu acrescentarias a estas duas listas?


Fonte: http://lousadigital.blogspot.com.br/2013/11/7-dicas-o-que-voce-quer-mesmo-que-seus.html, de Sonia Bertocchi

A inovação da solidão- uma nova forma de ser.




Um pensamento simples: macacos, que sabemos ter uma vida social desenvolvida, se organizam em pequenos grupos com algumas dúzias de membros.
O tamanho de cada grupo é limitado.
Para que eles funcionem, todos os membros do grupo devem se conhecer bem.
O tamanho médio do grupo varia de 20 a 50 membros.

Quando o número de macacos em grupo ultrapassa certo limite, a ordem social desmorona e o grupo se divide em dois grupos distintos.
Uma situação similar acontece também com os humanos.
A invenção da linguagem e boatos ajudaram a formar grupos maiores e mais coesos.
Pesquisas sociológicas indicam que o tamanho máximo natural de um grupo de humanos seja de aproximadamente 150 membros.
A maioria dos humanos é incapaz de conhecer intimamente mais de 150 pessoas, assim, ainda hoje, o limite da organização humana fica ao redor de 150 membros.
O homem é uma criatura social, e o sentimento de solidão pode enlouquecer, entretanto, o mundo moderno ocidental idolatra a individualidade.
O indivíduo é medido pelas conquistas sociais como sua carreira, saúde, imagem e consumismo.
Nessa situação, muitas pessoas perdem suas conexões sociais e familiares por favorecer um ideal de autorrealização.
Conforme o tecido social no mundo ocidental se enfraquece, não é surpreendente que mais e mais pessoas se definam como solitárias. Assim, a solidão se tornou a doença mais comum do mundo moderno.

A INOVAÇÃO DA SOLIDÃO
Uma das possíveis razões para essa enfermidade são as redes sociais.
Em um mundo onde tempo é dinheiro, em que nosso meio nos pressiona para conseguir mais e mais, a nossa vida social fica corrompida e mais exigente do que nunca.
Então vem a tecnologia. Simples, esperançosa, otimista, sempre jovem.
Nós ficamos viciados no romance virtual. Disfarçado pela rede social que fornece uma plataforma impressionante, que nos permite gerenciar nossa vida social de forma mais eficiente.
Entretanto, nossas fantasias sobre substituições estão começando a cobrar um preço.
Nós estamos colecionando amigos como selos, sem distinguir quantidade de qualidade.
E trocando o sentido profundo e íntimo da amizade com a troca de fotos e conversas de chat.
Fazendo isso, nós sacrificamos a conversa pela simples conexão.
Criando uma situação paradoxal, na qual nós afirmamos ter vários amigos, quando, na verdade, estamos sozinhos.
Qual é o problema em ter uma conversa?
Bem, ela acontece em tempo real. E você não pode controlar o que irá dizer.
Esse é o ponto.
SMS, email, postagens. Todas estas coisas nos permitem aparecer como nós queremos ser.
Nós podemos editar. Isso significa que podemos apagar.
Em vez de construir amizades reais, nós ficamos obcecados com a promoção pessoal sem fim, investindo horas na construção do nosso perfil. Procurando a melhor ordem para as palavras na nossa próxima mensagem. Escolhendo as fotos em que estamos bem.
Tudo isso para mostrar uma imagem agradável do que somos.
Nós esperamos mais da tecnologia e menos uns dos outros.
As redes sociais não estão apenas mudando o que fazemos, mas também quem somos, isso porque a tecnologia nos atrai mais quando estamos vulneráveis.
E nós estamos vulneráveis. Estamos sozinhos.
Mas temos medo da intimidade. Enquanto as redes sociais oferecem três fantasias gratificantes.
1 - Que nós podemos direcionar nossa atenção para onde quisermos.
2 - Que sempre seremos ouvidos.
3 - Que nunca teremos que ficar sozinhos.
Essa terceira ideia, de que nunca teremos de ficar sozinhos, está mudando nossa mente.
Está modelando um novo modo de ser.
A melhor forma de descrevê-lo é: "Eu compartilho, portanto eu existo."
Nós usamos a tecnologia para nos definir, ao compartilhar os pensamentos e sentimentos, à medida que eles acontecem.
Além disso, estamos criando experiências para ter algo a compartilhar. Para nos sentirmos vivos. Nós acreditamos que estar sempre conectados irá nos fazer sentir menos sós.
Mas estamos em risco. Porque o contrário é verdadeiro.
Se não formos capazes de ficar sozinhos, nós apenas vamos aprender como ser solitários.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Conheça os crimes virtuais mais comuns em redes sociais e proteja-se


Com 94,2 milhões de pessoas utilizando a internet no Brasil e 45% delas usando redes sociais diariamente, não é difícil imaginar que algumas pessoas vão achar estratégias para roubar dados. Segundo a Bitdefender, a cada 15 segundos, um brasileiro é vítima de fraudes com documentos roubados ou informações furtadas na rede. Mais de 28 milhões de pessoas foram prejudicadas por cibercrimes, o que custou perto de R$ 16 bilhões ao país em 2012.
As maneiras mais comuns disso acontecer é através do phishing (conversas ou mensagens falsas com links fraudulentos), spam (mensagens enviadas sem o consentimento do usuário) e malwares (softwares maliciosos instalados sem permissão do usuário, como vírus).
Segundo o infográfico da Bitdefender, as redes sociais são os lugares onde mais se compartilham links maliciosos que, quando clicados, podem levar à instalação de programas nocivos no PC. Pornografia e banners de publicidade, vem em seguida no ranking.
Quando um equipamento é invadido, abre-se para outras pessoas o acesso de informações armazenadas de forma privativa, como fotos, senhas de bancos e vídeos. As principais consequências são o roubo de informações e danos às máquinas.
No Facebook,  os golpes mais comuns simulam notícias de celebridades, fotos polêmicas ou escandalosas e provocações que fazem o usuário acreditar que poderá saber quem visualizou o seu perfil se clicar em meia dúzia de botões. Já no Twitter, a estratégia mais usada pelos criminosos é enviar links para supostos vídeos e fotos que teriam alguma relação com o internauta.
Para se proteger, é necessário ter muita cautela ao clicar em links na internet. O cuidado de digitar você mesmo o endereço da rede social no browser evita clicar em links duvidosos que reencaminham o usuário para outro site. Além disso, ser seletivo na hora de aceitar amigos nas redes socais garante que as suas informações só serão compartilhadas com quem o internauta realmente conhece. Afinal, saiba que, com raras exceções, tudo o que é publicado nas redes sociais acaba ficando disponível permanentemente na internet para os contatos.

Os crimes virtuais mais comuns em redes sociaisFonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/08/conheca-os-crimes-virtuais-mais-comuns-em-redes-sociais-e-proteja-se.html

Infográfico: Crimes virtuais nas redes sociais – criado por TechTudo

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

¿Bailamos?


Con el título de ¿Bailamos? un genial corto de JAF Producciones nos explica porqué no debemos estudiar lo que no queremos y dejarnos llevar por nuestros propios gustos y sueños.

El propósito de este vídeo es recordar a los padres sumergidos en una dinámica cultural de trabajo y consumo, que los niños son niños, y que deben jugar y disfrutar su niñez y apoyarlos en sus metas y sus sueños y por supuesto... jugar con ellos. La obsesión por procurarles lo mejor, nos puede cegar y hacernos olvidar las cosas que dan sentido a nuestra vida, transmitiéndoselo también a ellos.

En el vídeo se ve como poco a poco los argumentos que le plantea su padre van cayendo por su propio peso y que cada uno tiene que hacer en su vida aquello que le gusta. La niña, lo tiene muy claro: será bailarina.

domingo, 29 de setembro de 2013

Leia a íntegra do discurso de José Mujica na ONU


Presidente uruguaio criticou o capitalismo e o individualismo em discurso que empolgou nas Nações Unidas


Amigos, sou do sul, venho do sul. Esquina do Atlântico e do Prata, meu país é uma planície suave, temperada, uma história de portos, couros, charque, lãs e carne. Houve décadas púrpuras, de lanças e cavalos, até que, por fim, no arrancar do século 20, passou a ser vanguarda no social, no Estado, no Ensino. Diria que a social-democracia foi inventada no Uruguai.
Durante quase 50 anos, o mundo nos viu como uma espécie de Suíça. Na realidade, na economia, fomos bastardos do império britânico e, quando ele sucumbiu, vivemos o amargo mel do fim de mudanças funestas, e ficamos estancados, sentindo falta do passado.
Quase 50 anos recordando o Maracanã, nossa façanha esportiva. Hoje, ressurgimos no mundo globalizado, talvez aprendendo de nossa dor. Minha história pessoal, a de um rapaz — porque, uma vez, fui um rapaz — que, como outros, quis mudar seu tempo, seu mundo, o sonho de uma sociedade libertária e sem classes. Meus erros são, em parte, filhos de meu tempo. Obviamente, os assumo, mas há vezes que medito com nostalgia.
Quem tivera a força de quando éramos capazes de abrigar tanta utopia! No entanto, não olho para trás, porque o hoje real nasceu das cinzas férteis do ontem. Pelo contrário, não vivo para cobrar contas ou para reverberar memórias.
Me angustia, e como, o amanhã que não verei, e pelo qual me comprometo. Sim, é possível um mundo com uma humanidade melhor, mas talvez, hoje, a primeira tarefa seja cuidar da vida.
Mas sou do sul e venho do sul, a esta Assembleia, carrego inequivocamente os milhões de compatriotas pobres, nas cidades, nos desertos, nas selvas, nos pampas, nas depressões da América Latina pátria de todos que está se formando.
Carrego as culturas originais esmagadas, com os restos de colonialismo nas Malvinas, com bloqueios inúteis a este jacaré sob o sol do Caribe que se chama Cuba. Carrego as consequências da vigilância eletrônica, que não faz outra coisa que não despertar desconfiança. Desconfiança que nos envenena inutilmente. Carrego uma gigantesca dívida social, com a necessidade de defender a Amazônia, os mares, nossos grandes rios na América.
Carrego o dever de lutar por pátria para todos.
Para que a Colômbia possa encontrar o caminho da paz, e carrego o dever de lutar por tolerância, a tolerância é necessária para com aqueles que são diferentes, e com os que temos diferências e discrepâncias. Não se precisa de tolerância com aqueles com quem estamos de acordo.
A tolerância é o fundamento de poder conviver em paz, e entendendo que, no mundo, somos diferentes.
O combate à economia suja, ao narcotráfico, ao roubo, à fraude e à corrupção, pragas contemporâneas, procriadas por esse antivalor, esse que sustenta que somos felizes se enriquecemos, seja como seja. Sacrificamos os velhos deuses imateriais. Ocupamos o templo com o deus mercado, que nos organiza a economia, a política, os hábitos, a vida e até nos financia em parcelas e cartões a aparência de felicidade.
Parece que nascemos apenas para consumir e consumir e, quando não podemos, nos enchemos de frustração, pobreza e até autoexclusão.
O certo, hoje, é que, para gastar e enterrar os detritos nisso que se chama pela ciência de poeira de carbono, se aspirarmos nesta humanidade a consumir como um americano médio, seriam imprescindíveis três planetas para poder viver.
Nossa civilização montou um desafio mentiroso e, assim como vamos, não é possível satisfazer esse sentido de esbanjamento que se deu à vida. Isso se massifica como uma cultura de nossa época, sempre dirigida pela acumulação e pelo mercado.
Prometemos uma vida de esbanjamento, e, no fundo, constitui uma conta regressiva contra a natureza, contra a humanidade no futuro. Civilização contra a simplicidade, contra a sobriedade, contra todos os ciclos naturais.
O pior: civilização contra a liberdade que supõe ter tempo para viver as relações humanas, as únicas que transcendem: o amor, a amizade, aventura, solidariedade, família.
Civilização contra tempo livre que não é pago, que não se pode comprar, e que nos permite contemplar e esquadrinhar o cenário da natureza.
Arrasamos a selva, as selvas verdadeiras, e implantamos selvas anônimas de cimento. Enfrentamos o sedentarismo com esteiras, a insônia com comprimidos, a solidão com eletrônicos, porque somos felizes longe da convivência humana.
Cabe se fazer esta pergunta, ouvimos da biologia que defende a vida pela vida, como causa superior, e a suplantamos com o consumismo funcional à acumulação.
A política, eterna mãe do acontecer humano, ficou limitada à economia e ao mercado. De salto em salto, a política não pode mais que se perpetuar, e, como tal, delegou o poder, e se entretém, aturdida, lutando pelo governo. Debochada marcha de historieta humana, comprando e vendendo tudo, e inovando para poder negociar de alguma forma o que é inegociável. Há marketing para tudo, para os cemitérios, os serviços fúnebres, as maternidades, para pais, para mães, passando pelas secretárias, pelos automóveis e pelas férias. Tudo, tudo é negócio.
Todavia, as campanhas de marketing caem deliberadamente sobre as crianças, e sua psicologia para influir sobre os adultos e ter, assim, um território assegurado no futuro. Sobram provas de essas tecnologias bastante abomináveis que, por vezes, conduzem a frustrações e mais.
O homenzinho médio de nossas grandes cidades perambula entre os bancos e o tédio rotineiro dos escritórios, às vezes temperados com ar condicionado. Sempre sonha com as férias e com a liberdade, sempre sonha com pagar as contas, até que, um dia, o coração para, e adeus. Haverá outro soldado abocanhado pelas presas do mercado, assegurando a acumulação. A crise é a impotência, a impotência da política, incapaz de entender que a humanidade não escapa nem escapará do sentimento de nação. Sentimento que está quase incrustado em nosso código genético.
Hoje é tempo de começar a talhar para preparar um mundo sem fronteiras. A economia globalizada não tem mais condução que o interesse privado, de muitos poucos, e cada Estado Nacional mira sua estabilidade continuísta, e hoje a grande tarefa para nossos povos, em minha humilde visão, é o todo.
Como se isto fosse pouco, o capitalismo produtivo, francamente produtivo, está meio prisioneiro na caixa dos grandes bancos. No fundo, são o vértice do poder mundial. Mais claro, cremos que o mundo requer a gritos regras globais que respeitem os avanços da ciência, que abunda. Mas não é a ciência que governa o mundo. Se precisa, por exemplo, uma larga agenda de definições, quantas horas de trabalho e toda a terra, como convergem as moedas, como se financia a luta global pela água e contra os desertos.
Como se recicla e se pressiona contra o aquecimento global. Quais são os limites de cada grande questão humana. Seria imperioso conseguir consenso planetário para desatar a solidariedade com os mais oprimidos, castigar impositivamente o esbanjamento e a especulação. Mobilizar as grandes economias não para criar descartáveis com obsolescência calculada, mas bens úteis, sem fidelidade, para ajudar a levantar os pobres do mundo. Bens úteis contra a pobreza mundial. Mil vezes mais rentável que fazer guerras. Virar um neo-keynesianismo útil, de escala planetária, para abolir as vergonhas mais flagrantes deste mundo.
Talvez nosso mundo necessite menos de organismos mundiais, desses que organizam fórums e conferências, que servem muito às cadeias hoteleiras e às companhias aéreas e, no melhor dos casos, não reúne ninguém e transforma em decisões...
Precisamos sim mascar muito o velho e o eterno da vida humana junto da ciência, essa ciência que se empenha pela humanidade não para enriquecer; com eles, com os homens de ciência da mão, primeiros conselheiros da humanidade, estabelecer acordos para o mundo inteiro. Nem os Estados nacionais grandes, nem as transnacionais e muito menos o sistema financeiro deveriam governar o mundo humano. Sim, a alta política entrelaçada com a sabedoria científica, ali está a fonte. Essa ciência que não apetece o lucro, mas que mira o por vir e nos diz coisas que não escutamos. Quantos anos faz que nos disseram coisas que não entendemos? Creio que se deve convocar a inteligência ao comando da nave acima da terra, coisas assim e coisas que não posso desenvolver nos parecem impossíveis, mas requeririam que o determinante fosse a vida, não a acumulação.
Obviamente, não somos tão iludidos, nada disso acontecerá, nem coisas parecidas. Nos restam muitos sacrifícios inúteis daqui para diante, muitos remendos de consciência sem enfrentar as causas. Hoje, o mundo é incapaz de criar regras planetárias para a globalização e isso é pela enfraquecimento da alta política, isso que se ocupa de todo. Por último, vamos assistir ao refúgio de acordos mais ou menos "reclamáveis", que vão plantear um comércio interno livre, mas que, no fundo, terminarão construindo parapeitos protecionistas, supranacionais em algumas regiões do planeta. A sua vez, crescerão ramos industriais importantes e serviços, todos dedicados a salvar e a melhorar o meio ambiente. Assim vamos nos consolar por um tempo, estaremos entretidos e, naturalmente, continuará a parecer que a acumulação é boa, para a alegria do sistema financeiro.
Continuarão as guerras e, portanto, os fanatismos, até que, talvez, a mesma natureza faça um chamado à ordem e torne inviáveis nossas civilizações. Talvez nossa visão seja demasiado crua, sem piedade, e vemos ao homem como uma criatura única, a única que há acima da terra capaz de ir contra sua própria espécie. Volto a repetir, porque alguns chamam a crise ecológica do planeta de consequência do triunfo avassalador da ambição humana. Esse é nosso triunfo e também nossa derrota, porque temos impotência política de nos enquadrarmos em uma nova época. E temos contribuído para sua construção sem nos dar conta.
Por que digo isto? São dados, nada mais. O certo é que a população quadruplicou e o PIB cresceu pelo menos vinte vezes no último século. Desde 1990, aproximadamente a cada seis anos o comércio mundial duplica. Poderíamos seguir anotando dados que estabelecem a marcha da globalização. O que está acontecendo conosco? Entramos em outra época aceleradamente, mas com políticos, enfeites culturais, partidos e jovens, todos velhos ante a pavorosa acumulação de mudanças que nem sequer podemos registrar. Não podemos manejar a globalização porque nosso pensamento não é global. Não sabemos se é uma limitação cultural ou se estamos chegano a nossos limites biológicos.
Nossa época é portentosamente revolucionária como não conheceu a história da humanidade. Mas não tem condução consciente, ou ao menos condução simplesmente instintiva. Muito menos, todavia, condução política organizada, porque nem se quer tivemos filosofia precursora ante a velocidade das mudanças que se acumularam.
A cobiça, tão negativa e tão motor da história, essa que impulsionou o progresso material técnico e científico, que fez o que é nossa época e nosso tempo e um fenomenal avanço em muitas frentes, paradoxalmente, essa mesma ferramenta, a cobiça que nos impulsionou a domesticar a ciência e transformá-la em tecnologia nos precipita a um abismo nebuloso. A uma história que não conhecemos, a uma época sem história, e estamos ficando sem olhos nem inteligência coletiva para seguir colonizando e para continuar nos transformando.
Porque se há uma característica deste bichinho humano é a de que é um conquistador antropológico.
Parece que as coisas tomam autonomia e essas coisas subjugam os homens. De um lado a outro, sobram ativos para vislumbrar tudo isso e para vislumbrar o rombo. Mas é impossível para nós coletivizar decisões globais por esse todo. A cobiça individual triunfou grandemente sobre a cobiça superior da espécie. Aclaremos: o que é "tudo", essa palavra simples, menos opinável e mais evidente? Em nosso Ocidente, particularmente, porque daqui viemos, embora tenhamos vindo do sul, as repúblicas que nasceram para afirmas que os homens são iguais, que ninguém é mais que ninguém, que os governos deveriam representar o bem comum, a justiça e a igualdade. Muitas vezes, as repúblicas se deformam e caem no esquecimento da gente que anda pelas ruas, do povo comum.
Não foram as repúblicas criadas para vegetar, mas ao contrário, para serem um grito na história, para fazer funcionais as vidas dos próprios povos e, por tanto, as repúblicas que devem às maiorias e devem lutar pela promoção das maiorias.
Seja o que for, por reminiscências feudais que estão em nossa cultura, por classismo dominador, talvez pela cultura consumista que rodeia a todos, as repúblicas frequentemente em suas direções adotam um viver diário que exclui, que se distância do homem da rua.
Esse homem da rua deveria ser a causa central da luta política na vida das repúblicas. Os gobernos republicanos deveriam se parecer cada vez mais com seus respectivos povos na forma de viver e na forma de se comprometer com a vida.
A verdade é que cultivamos arcaísmos feudais, cortesias consentidas, fazemos diferenciações hierárquicas que, no fundo, amassam o que têm de melhor as repúblicas: que ninguém é mais que ninguém. O jogo desse e de outros fatores nos retém na pré-história. E, hoje, é impossível renunciar à guerra cuando a política fracassa. Assim, se estrangula a economia, esbanjamos recursos.
Ouçam bem, queridos amigos: em cada minuto no mundo se gastam US$ 2 milhões em ações militares nesta terra. Dois milhões de dólares por minuto em inteligência militar!! Em investigação médica, de todas as enfermidades que avançaram enormemente, cuja cura dá às pessoas uns anos a mais de vida, a investigação cobre apenas a quinta parte da investigação militar.
Este processo, do qual não podemos sair, é cego. Assegura ódio e fanatismo, desconfiança, fonte de novas guerras e, isso também, esbanjamento de fortunas. Eu sei que é muito fácil, poeticamente, autocriticarmo-nos pessoalmente. E creio que seria uma inocência neste mundo plantear que há recursos para economizar e gastar em outras coisas úteis. Isso seria possível, novamente, se fôssemos capazes de exercitar acordos mundiais e prevenções mundiais de políticas planetárias que nos garantissem a paz e que a dessem para os mais fracos, garantia que não temos. Aí haveria enormes recursos para deslocar e solucionar as maiores vergonhas que pairam sobre a Terra. Mas basta uma pergunta: nesta humanidade, hoje, onde se iria sem a existência dessas garantias planetárias? Então cada qual esconde armas de acordo com sua magnitude, e aqui estamos, porque não podemos raciocinar como espécie, apenas como indivíduos.
As instituições mundiais, particularmente hoje, vegetam à sombra consentida das dissidências das grandes nações que, obviamente, querem reter sua cota de poder.
Bloqueiam esta ONU que foi criada com uma esperança e como um sonho de paz para a humanidade. Mas, pior ainda, desarraigam-na da democracia no sentido planetário porque não somos iguais. Não podemos ser iguais nesse mundo onde há mais fortes e mais fracos. Portanto, é uma democracia ferida e está cerceando a história de um possível acordo mundial de paz, militante, combativo e verdadeiramente existente. E, então, remendamos doenças ali onde há eclosão, tudo como agrada a algumas das grandes potências. Os demais olham de longe. Não existimos.
Amigos, creio que é muito difícil inventar uma força pior que nacionalismo chovinista das grandes potências. A força é que liberta os fracos. O nacionalismo, tão pai dos processos de descolonização, formidável para os fracos, se transforma em uma ferramenta opressora nas mãos dos fortes e, nos últimos 200 anos, tivemos exemplos disso por toda a parte.
A ONU, nossa ONU, enlanguece, se burocratiza por falta de poder e de autonomia, de reconhecimento e, sobretudo, de democracia para o mundo mais fraco que constitui a maioria esmagadora do planeta. Mostro um pequeno exemplo, pequenino. Nosso pequeno país tem, em termos absolutos, a maior quantidade de soldados em missões de paz em todos os países da América Latina. E ali estamos, onde nos pedem que estejamos. Mas somos pequenos, fracos. Onde se repartem os recursos e se tomam as decisões, não entramos nem para servir o café. No mais profundo de nosso coração, existe um enorme anseio de ajudar para que o homem saia da pré-história. Eu defino que o homem, enquanto viver em clima de guerra, está na pré-história, apesar dos muitos artefatos que possa construir.
Até que o homem não saia dessa pré-história e arquive a guerra como recurso quando a política fracassa, essa é a larga marcha e o desafio que temos daqui adiante. E o dizemos com conhecimento de causa. Conhecemos a solidão da guerra. No entanto, esses sonhos, esses desafios que estão no horizonte implicam lutar por uma agenda de acordos mundiais que comecem a governar nossa história e superar, passo a passo, as ameaças à vida. A espécie como tal deveria ter um governo para a humanidade que superasse o individualismo e primasse por recriar cabeças políticas que acudam ao caminho da ciência, e não apenas aos interesses imediatos que nos governam e nos afogam.
Paralelamente, devemos entender que os indigentes do mundo não são da África ou da América Latina, mas da humanidade toda, e esta deve, como tal, globalizada, empenhar-se em seu desenvolvimento, para que possam viver com decência de maneira autônoma. Os recursos necessários existem, estão neste depredador esbanjamento de nossa civilização.
Há poucos dias, fizeram na Califórnia, em um corpo de bombeiros, uma homenagem a uma lâmpada elétrica que está acesa há cem anos. Cem anos que está acesa, amigo! Quantos milhões de dólares nos tiraram dos bolsos fazendo deliberadamente porcarias para que as pessoas comprem, comprem, comprem e comprem.
Mas esta globalização de olhar para todo o planeta e para toda a vida significa uma mudança cultural brutal. É o que nos requer a história. Toda a base material mudou e cambaleou, e os homens, com nossa cultura, permanecem como se não houvesse acontecido nada e, em vez de governarem a civilização, deixam que ela nos governe. Há mais de 20 anos que discutimos a humilde taxa Tobin. Impossível aplicá-la no tocante ao planeta. Todos os bancos do poder financeiro se irrompem feridos em sua propriedade privada e sei lá quantas coisas mais. Mas isso é paradoxal. Mas, com talento, com trabalho coletivo, com ciência, o homem, passo a passo, é capaz de transformar o deserto em verde.
O homem pode levar a agricultura ao mar. O homem pode criar vegetais que vivam na água salgada. A força da humanidade se concentra no essencial. É incomensurável. Ali estão as mais portentosas fontes de energia. O que sabemos da fotossíntese? Quase nada. A energia no mundo sobra, se trabalharmos para usá-la bem. É possível arrancar tranquilamente toda a indigência do planeta. É possível criar estabilidade e será possível para as gerações vindouras, se conseguirem raciocinar como espécie e não só como indivíduos, levar a vida à galáxia e seguir com esse sonho conquistador que carregamos em nossa genética.
Mas, para que todos esses sonhos sejam possíveis, precisamos governar a nos mesmos, ou sucumbiremos porque não somos capazes de estar à altura da civilização em que fomos desenvolvendo.
Este é nosso dilema. Não nos entretenhamos apenas remendando consequências. Pensemos na causa profundas, na civilização do esbanjamento, na civilização do usa-tira que rouba tempo mal gasto de vida humana, esbanjando questões inúteis. Pensem que a vida humana é um milagre. Que estamos vivos por um milagre e nada vale mais que a vida. E que nosso dever biológico, acima de todas as coisas, é respeitar a vida e impulsioná-la, cuidá-la, procriá-la e entender que a espécie é nosso "nós".
Obrigado.
Tradução: Fernanda Grabauska
Fonte: ZERO HORA

Versão completa:

domingo, 22 de setembro de 2013

Servindo a onda da luz: Robert Happé-O que é a felicidade?


Robert Happé nasceu em Amsterdã, Holanda. Estudou religiões e filosofias na Europa e dedicou-se desde então a descobrir o significado da vida. Estudou também Vedanta, Budismo e Taoísmo no Oriente durante 14 anos, tendo vivido e trabalhado com nativos de diferentes culturas de cada região onde esteve – Índia, Tibet, Camboja e Taiwan.

Servindo a onda da luz: Robert Happé at TEDxDaLuz

"Tentar descrever o que Robert Happé fez no TEDxdaLuz seria impossível. Ele tocou o coração de cada um dos presentes, tenho a enorme certeza disso. O conteúdo de sua palestra é uma coisa na qual eu sempre acreditei, mesmo que em partes de uma maneira inconsciente e sempre tentei transmitir essa mensagem aos meus amigos verdadeiros. O Robert Happé conseguiu isso de maneira que só um verdadeiro mestre poderia fazer. Assista ao vídeo e desperte."
Fonte: http://migre.me/gaOy5

sábado, 7 de setembro de 2013

Carta do Guga aos seus donos (Emocionante!)


Oi, eu sou o Guga. Alguns já me conhecem, outros ainda não, mas estou aqui para falar sobre 3 pessoas especiais que sempre terei em meu coração, pela eternidade. Essas 3 pessoas foram muito importantes para mim, pois me deram uma vida de muito amor, carinho, mimos, cafunés, alegrias, brincadeiras, corridas pra lá e pra cá, jogando bolinhas, ossinhos, etc... vida de cão eu não sei o que significa, pois, graças a essas 3 pessoas, minha vida foi especial e maravilhosa!

Gostava muito, mas muito mesmo de estar com eles, pois via, em seus olhos, o quanto me amavam e gostavam de mim; o quanto eu era importante para eles, assim como eles eram importantes para mim, isso me deixava muito feliz. Se saíam de casa, eu sentia a falta deles, fazia carinha de triste... mas ao voltarem - e sempre voltavam - não hesitava em recepcioná-los com muita alegria, ia recebê-los com pulos e lambidas, às vezes levava uma bolinha, outras vezes levava um ossinho, só para que tentassem pegar de mim, pois sabia que adoravam brincar comigo, assim como eu adorava brincar com eles!

Quando cheguei na vida deles, eu era bem pequeninho, uma bolinha de pelos, como me chamavam, e como eu tinha os pelinhos da cabeça crespinhos, e tinha um tal de jogador de tênis fazendo sucesso nessa época, me deram o mesmo nome dele... Guga. Eu gostei, um nome simples, mas que combinou muito bem comigo.

Logo percebi que essas 3 pessoas seriam especiais pra mim, pois foram me ensinando muitas coisas que eu levei para minha vida inteira. Aprendi a ser um cachorro muito educado, quando pediam licença, eu entendia e dava a licença; aprendi a dar a patinha, e dava a esquerda e a direita, bastava pedir e eu fazia de bom grado, ainda mais quando vinha um ossinho ou biscoito de cachorro junto! Também aprendi a deitar, sentar, esperar, só atravessar a rua quando deixassem, jamais fazer xixi ou cocô dentro de casa. Nossa, aprendi muitas coisas! Tantas que sempre ouvi que eu era um cachorro muito inteligente e educado; acredito que tenha feito as coisas corretas, então.

Nesses meus 15 anos de vida, fui um cachorro muito alegre e feliz, recebi muito carinho deles e me orgulhava de fazer parte dessa família. Todos esses cuidados me fizeram sempre ter muita saúde e eu praticamente não dei trabalho para eles... tirando os banhos, né... fazer o que, tinha que tomar banho... não sei pra que, mas eles insistiam... acho que era importante, pois via que eles ficavam muito felizes quando eu voltava do banho com o pelo bem bonito e cheiroso! E se isso deixava eles felizes, eu também ficava feliz e já saía querendo brincar.

Acho que foi todo esse carinho, amor e cuidados que me fizeram chegar aos 15 anos com uma carinha de 10 anos! Quem não sabia da minha idade, nunca acertava, sempre achava que eu era mais novinho. Mas também porque eu sempre fui muito ativo, mesmo aos 15 anos, eu corria pra lá e pra cá como se tivesse 10, 5 anos. Sempre ouvi muitos elogios e percebi o quanto eles se orgulhavam de mim, e eu sempre me orgulhei deles.

Me orgulhei deles até o fim, pois me cuidaram da forma mais especial que alguém pode ser cuidado, com muito amor, carinho, dedicação e afeto. Essas pessoas são especiais por isso e eu queria dizer pra elas que eu sou muito grato por tudo que fizeram, por todo amor e carinho que me deram. Eu queria ter ficado mais tempo com eles, vou sentir saudades, mas quero dizer que não se preocupem, pois, como eles mesmos me disseram tantas vezes durante minha vida, que eu era um anjo na vida deles, hoje eu me tornei um anjo de verdade e agora será a minha vez de cuidar deles, iluminando e guiando seus caminhos.

Queria dizer para vocês, Rute Vera Maria Favero, Karenina Favero e Sérgio Favero, que vocês foram pessoas especiais demais pra mim. Agradeço a Deus por ter me colocado na vida de vocês e por tanto amor que recebi de vocês. Fui o cachorro mais feliz do mundo e sei que fui muito importante na vida de vocês, assim como eu aprendi muita coisa com vocês, sei que aprenderam muita coisa comigo e eu fico orgulhoso disso. Não fiquem tristes pela minha partida, como falei, agora sou o anjo da guarda de vocês três e irei cuidá-los tão bem quanto me cuidaram por toda minha feliz vida! Muito obrigado, mesmo! Amo vocês!

Eternamente,
Guga Favero


(Escrita por Sérgio Favero, no dia 07 de setembro de 2013, no dia em que o Guga morreu).

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A (quase) passagem do Guga


O Guga e as minhas roupas

Este é o Guga, meu querido cachorro, que está se preparando para fazer a passagem. Esta foto representa bem o estilo dele ser: ele me adotou como a "mãe" dele e ai de quem chegasse perto de minhas roupas. Ele cuidava ferrenhamente.
(Não sei qual ahvia sido a foto postada originalmente, nem sei porque razão a mesma foi excluída pela Google. Posto estas, agora (2016).

Publicação by Rute Vera Maria Favero.



domingo, 1 de setembro de 2013

492 e-books sobre comunicação, internet, redes sociais e web 2.0 para download

Abaixo listamos 492 livros em inglês, espanhol e, é claro, em português. 

Para fazer o download da respectiva publicação, basta clicar no nome da obra, direto da página do blog @midia8 no IssuuSlideshare ou em outros lugares da web em que o material estiver disponível. Para uma ajuda, basta apertar CTRL + F e digitar o nome do livro. Boa leitura a todos!

Quer copiar a lista? Tudo bem, pode copiar. Mas pelo menos tenha a consciência de remeter um link para quem criou a lista. Não saia por aí dizendo que foi você quem montou porque não foi. Combinado? :-) 
A lista foi montada por: http://blogmidia8.com/biblioteca-virtual-html 
 
Na língua dos brazucas (português) 
  1. Como escrever para a web (Guillermo Franco)
  2. O que é o virtual? (Pierre Lévy)
  3. Jornalismo 2.0: como viver e prosperar (Mark Briggs)
  4. Web 2.0: erros e acertos (Paulo Siqueira)
  5. Para entender a internet (org. Juliano Spyer)
  6. Redes sociais na internet (Raquel Recuero)
  7. Televisão e realidade (Itania Gomes)
  8. Autor e autoria no cinema e televisão (José Francisco Serafim)
  9. Comunicação e mobilidade (André Lemos)
  10. Comunicação e gênero: a aventura da pesquisa (Ana Carolina Escosteguy)
  11. Conceitos de comunicação política (org. João Carlos Correia)
  12. O paradigma mediológico: Debray depois de McLuhan (José A. Domingues)
  13. Informação e persuasão na web (org. Paulo Serra e João Canavilhas)
  14. Teoria e crítica do discurso noticioso (João Carlos Correia)
  15. Redefinindo os gêneros jornalísticos (Lia Seixas)
  16. Novos jornalistas: para entender o jornalismo hoje (org. Gilmar R. da Silva)
  17. O marketing depois de amanhã (Ricardo Cavallini)
  18. Branding: um manual para você gerenciar e criar marcas (José R. Martins)
  19. Grandes Marcas Grandes Negócios (José R. Martins)
  20. Relações Públicas digitais (org. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
  21. Ferramentas digitais para jornalistas (Sandra Crucianelli)
  22. Blogs.com: estudos sobre blogs (org. Raquel Recuero, Adriana Amaral e Sandra Montardo)
  23. Mobilize: guia prático sobre marcas e o universo mobile (Ricardo Cavallini)
  24. Mídias sociais: perspectivas, tendências e reflexões (e-books coletivo)
  25. Manuais de cinema I: laboratório de Guionismo (Luís Nogueira)
  26. Manuais de cinema II: gêneros cinematográficos (Luís Nogueira)
  27. Manuais de cinema III: planificação e montagem (Luís Nogueira)
  28. Manuais de cinema IV: os cineastas e a sua arte (Luís Nogueira)
  29. Homo consumptor: dimensões teóricas da publicidade (Eduardo Camilo)
  30. Retória e mediação II: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e María Cervantes)
  31. O conceito de comunicação na obra de Bateson (Maria Centeno)
  32. Comunicação e estranheza (Suzana Morais)
  33. Néon digital: um discurso sobre os ciberespaços (Herlander Elias)
  34. Manual da teoria da comunicação (Joaquim Paulo Serra)
  35. Estética do digital: cinema e tecnologia (orgs. Manuela Penafria e Mara Martins)
  36. Jornalismo digital e terceira geração (org. Suzana Barbosa)
  37. Comunicação e ética (Anabela Gradim)
  38. Blogs e a fragmentação do espaço público (Catarina Rodrigues)
  39. Sociedade e comunicação: estudos sobre jornalismo e identidades (João Correia)
  40. Teorias da comunicação (orgs. José Manual Santos e João Correia)
  41. Comunicação e poder (org. João Correia)
  42. Comunicação e política (org. João Correia)
  43. Manual de jornalismo (Anabela Gradim)
  44. A informação como utopia (Joaquim Paulo Serra)
  45. Jornalismo e espaço público (João Correia)
  46. Semiótica: a lógica da comunicação (Antônio Fidalgo)
  47. Informação e sentido: o estatuto espistemológico da informação (Joaquim Serra)
  48. Informação e comunicação online I: jornalismo online (org. Joaquim Serra)
  49. Informação e comunicação online II: internet e com. promocional (org. Joaquim Serra)
  50. Campos da comunicação (orgs. Antônio Fidalgo e Paulo Serra)
  51. Jornalistas da web: os primeiros 10 anos (Jornalistas da web)
  52. Onipresente (Ricardo Cavallini)
  53. O uso corporativo da web 2.0 e seus efeitos com o consumidor (André Santiago)
  54. Caderno de viagem: comunicação, lugares e tecnologia (André Lemos)
  55. Desenvolvimento de uma fonte tipográfica para jornais (Fernando Caro)
  56. Perspectivas do Direito da propriedade intelectual (Helena Braga e Milton Barcellos)
  57. E o rádio? Novos horizontes midiáticos (Luiz Ferraretto e Luciano Klockner)
  58. Manual de redação do jornalismo online (Eduardo de Carvalho Viana)
  59. Jornalismo internacional em redes (Cadernos da Comunicação)
  60. Cartilha de redação web: padrões Brasil e-Gov (Governo Federal)
  61. A cibercultura e seu espelho (orgs. Eugênio Trivinho e Edilson Cazeloto)
  62. Direitos do homem, imprensa e poder (Isabel Morgado)
  63. Conceito e história do jornalismo brasileiro na ‘Revista de Comunicação’
  64. Tendências e prospectivas. Os ‘novos’ jornais (OberCom)
  65. O livro depois do livro (Giselle Beiguelman)
  66. A internet em Portugal (OberCom)
  67. Memórias da comunicação (orgs. Cláudia Moura e Maria Berenice Machado)
  68. Comunicação multimídia (org. Maria Jospe Baldessar)
  69. Cultura digital.br (orgs. Rodrigo Savazoni e Sérgio Cohn)
  70. História da mídia sonora (orgs. Nair Prata e Luciano Klockner)
  71. História das relações públicas (Cláudia moura)
  72. Manual de laboratório de jornalismo na internet (Marcos Palacios e Beatriz Ribas)
  73. O ensino do jornalismo em redes de alta velocidade (Marcos Palacios e Elias Machado)
  74. Retórica e mediação: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e Paulo Serra)
  75. Design/Web/Design: 2 (Luli Radfaher)
  76. A arte de despediçar energia (Ricardo Cavalline)
  77. A blogosfera policial no Brasil (orgs. Silvia Ramos e Anabela Paiva)
  78. Direitos humanos na mídia comunitária (UNESCO)
  79. Do broadcast ao socialcast (Manoel Fernandes)
  80. Manual de assessoria de comunicação (FENAJ)
  81. Manual de sobrevivência no mundo digital online (Leoni)
  82. Olhares da rede (orgs. Claudia Castelo Branco e Luciano Matsuzaki)
  83. A democracia impressa (Heber Ricardo da Silva)
  84. Design e ergonomia (Luis Carlos Paschoarelli)
  85. Design e planejamento (Marizilda do Santos Menezes)
  86. História e comunicação na nova ordem internacional (Maximiliano Martin Vicente)
  87. O percurso dos gêneros do discurso publicitário (Ana Lúcia Furquim)
  88. Representações, jornalismo e a esfera pública democrática (Murilo Soares)
  89. Princípios Inconstantes (Itaú Cultural, com coordenação de Claudiney Ferreira)
  90. Mapeamento do ensino de jornalismo cultural no Brasil em 2008 (Itaú Cultural)
  91. Mapeamento do ensino de jornalismo digital no Brasil em 2010 (coord. Alex Primo)
  92. Dinheiro na internet: como tudo funciona (Katiero Porto)
  93. Como criar um blog: de desconhecido a problogger (Paulo Faustino)
  94. Futuros imaginários: das máquinas pensantes à aldeia global (Richard Barbrook)
  95. Além das redes de colaboração (orgs. Nelson De Luca Pretto e Sérgio Silveira)
  96. Guia prático de marketing na internet para pequenas empresas (Cláudio Torres)
  97. Políticas, padrões e preocupações de jornais e revistas brasileiros (UNESCO)
  98. Teoria e pesquisa no contexto dos indicadores de desenv. da mídia (UNESCO)
  99. Qualidade jornalística: ensaio para uma matriz de indicadores (UNESCO)
  100. Sistema de gestão da qualidade aplicada ao jornalismo (UNESCO)
  101. Manual de sobrevivência no mundo digital (Leoni)
  102. Branding 1001: o guia básico para a gestão de marcas de produtos (Ricardo e Fernando Jucá)
  103. Marca corporativa: um universo em expansão (Levi Carneiro)
  104. Marketing 1 to 1 (Peppers&RogersGroup)
  105. Tudo o que você precisa aprender sobre o Twitter (Talk)
  106. Cultura livre (Lawrence Lessing)
  107. As marcas na agenda dos CEOs (Troiano Consultoria)
  108. Guia da reputação online (António Dias)
  109. I Pró-Pesq – Encontro nacional de pesquisadores em PP (USP)
  110. O ABCD do planejamento estratégico (Lowe)
  111. Suprassumo Mídia Boom (Mídia Boom)
  112. Vida para consumo (Zygmunt Bauman)
  113. As redes sociais na era da comunicação interativa (Giovanna Figueiredo)
  114. Escola de redes (Augusto de Franco)
  115. Blog: jornalismo independente (Fernanda Magalhães)
  116. Vidro e vidraça: crítica de mídia e qualidade no jornalismo (org. Rogério Christofoletti)
  117. Smart digital. Conteúdo social (Bruno de Souza)
  118. Jornalismo e convergência (orgs. Claudia Quadros, Kati Caetano e Álvaro Larangeira)
  119. Perspectivas da pesquisa em com. digital (orgs. Adriana Amaral, Maria Aquino e Sandra Montardo)
  120. Open source: evolução e tendências (Cezar Taurion)
  121. Redes sociais e inovação digital (org. Gil Giardelli)
  122. Radiojornalismo hipermidiático (Debora Lopez)
  123. Em busca de um novo cinema português (Michelle Sales)
  124. O paradigma do documentário (Manuela Penafria)
  125. Cidadania digital (orgs. Isabel Salema e António Rosas)
  126. Análise de discurso crítica da publicidade (Viviane Ramalho)
  127. Ensaios de comunicação estratégica (Eduardo Camilo)
  128. Para entender as mídias sociais (org. Ana Brambilla)
  129. Comunicação e marketing digitais (orgs. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
  130. Mídias sociais e eleições 2010 (orgs. Ruan Carlos e Nina Santos)
  131. 11 Insights (Grupo Troiano)
  132. 40 dias para salvar seu blog (Marcos Lemos)
  133. Comunicação midiática (Dafne Pedroso, Lúcia Coutinho e Vilso Santi)
  134. Desafios do jornalismo (OberCom)
  135. Estratégias e identidades midiáticas (orgs. Daiana Staziak e Vilso Santi)
  136. Internet móvel, cidadania e informação hiperlocal (org. Eduardo Campos)
  137. Fluzz (Augusto de Franco)
  138. Narrativa hipertextual multimídia (Marcelo Freire)
  139. Publicidade e consumo nas sociedades contemporâneas (Samuel Mateus)
  140. Código de ética dos jornalistas brasileiros (FENAJ)
  141. Entenda o que é plágio (UFF)
  142. Arauto: fonte tipográfica para textos e jornais (Fernando Caro)
  143. Comunicação em rede (Charles Cadé)
  144. A sociedade em rede: do conhecimento à ação política (Gustavo Cardoso e Manuel Castell)
  145. A arte de desperdiçar energia (Ricardo Cavallini)
  146. Jornalismo digital de terceira geração (Suzana Barbosa)
  147. Retórica e mediatização: as indústrias da persuasão (orgs. Gisela Gonçalves e Ivone Ferreira)
  148. Dez anos a mil: mídia e música popular massiva em tempos de internet (diversos orgs.)
  149. Como ganhar dinheiro com Google Adsense (Gustavo Freitas)
  150. Criação, proteção e uso legal de informação em ambientes da www (diversos autores)
  151. Design e planejamento (Marizilda Menezes e Luis Paschoarelli)
  152. Design e ergonomia (Marizilda Menezes e Luis Paschoarelli)
  153. Design, empresa, sociedade (Paula Landim)
  154. História e comunicação na nova ordem internacional (Maximiliano Vicente)
  155. Representações, jornalismo e esfera pública democrática (Murilo Soares)
  156. Televisão digital (orgs. Maria Gobbi e Maria Teesa)
  157. Gestão, mediação e uso da informação (org. Marta Valentim)
  158. Cultura contemporânea, identidades e sociedades (Ana Lúcia Castro)
  159. Jornalismo contemporâneo: figurações, impasses e perspectivas (diversos orgs.)
  160. 50 coisas que aprendi sobre o mundo 2.0 (Carlos Nepomuceno)
  161. Marketing de guerra (Al Ries e Jack Trout)
  162. Os 8 Ps do marketing digital - capítulo 1 (Conrado Adolpho)
  163. Métricas para mídias sociais - parte 1 (Dinamize)
  164. A territorialidade e a dimensão participativa na ciberdemocracia (Márcia Carvalhal)
  165. Guia Google webmasters para editores da web (Google)
  166. Pragmática: comunicação publicitária e marketing (Annamaria Jatobá e Paulo Serra orgs.)
  167. Conjunto de guías éticas para hacer periodismo en la web (Knight Center)
  168. Comunicação, tecnologia e cultura de rede (org. Walter Lima)
  169. O admirável mundo das notícias: teorias e métodos (João Carlos Correia)
  170. Ensaios de comunicação estratégica (Eduardo Camilo)
  171. Ferramentas para análise de qualidade no ciberjornalismo - I (org. Marcos Palácios)
  172. Smart digital. Conteúdo social: social media optimization (Bruno de Souza)
  173. 5 passos para vender mais pela internet (Saia do Lugar)
  174. Tradições e reflexões: contributos para a teoria e estética dos documentários (Manuela Penafria)
  175. A persuasão (Américo de Souza)
  176. Para entender o monitoramento de mídias sociais (org. Tarcízio Silva)
  177. Midiocracia: as relações entre mídia e política redesenham as democracias (César Steffen)
  178. Tecnologia para quê? (orgs. César Steffen e Mônica Pons)
  179. Vídeo-identidade: imagens e sons na construção da cidadania (Rogério Santana)
  180. Vozes da democracia (diversos autores)
  181. Violência e liberdade de imprensa no Brasil (FENAJ)
  182. Uma nova política para a sociedade da informação (Diogo Vasconcelos)
  183. Redes sociais e tecnologias digitas de informação e comunicação (Sonia Aguiar)
  184. Podcast (Ana Carmen e Roberto Romano)
  185. Novas tecnologias e a comunicação democratizando a informação (Jorge Werthein)
  186. Mídia, a moderna Esfinge (Lycio de Faria)
  187. Mídia e terrorismo: a mídia depois do 11 de setembro (Luiz Egypto org.)
  188. Mídia e terrorismo: a mídia depois do 11 de setembro - Vol II (Luiz Egypto org.)
  189. Mídia e políticas públicas de comunicação (ANDI)
  190. Liberdade de imprensa, mídia e boa governança (Koichiro Matsuura)
  191. Jornalismo cidadão (Ana Carmen e Roberto Romano)
  192. Diretrizes políticas para o desenvolvimento da informação governamental (Paul Uhlir)
  193. Direito à comunicação no Brasil (Intervozes)
  194. Certificação digital, criptografia e privacidade (Sérgio Amadeu)
  195. Capacitação por meio de TICs (Koichiro Matsuura)
  196. Blog (Ana Carmen e Roberto Romano)
  197. Ampliando o acesso ao conhecimento: do livro ao hipertexto (UNESCO)
  198. A mídia e o jornalismo fiteiro (diversos autores)
  199. A defesa da liberdade de imprensa no Brasil (Nelson Sirotsky)
  200. A sociedade da informação de quem? (Anriette Esterhuysen)
  201. Como ganhar dinheiro na internet (Clayton Neves)
  202. Google Varejo (Blog Google Varejo)
  203. Curadoria digital e o campo da comunicação (diversos autores)
  204. Seja Mais Produtivo! – Aumente a sua produtividade, eficácia e foco no trabalho (Escola Freelancer)
  205. Guia de produção de conteúdo para empresas (boo-box)
  206. Introdução ao marketing no Facebook (Resultados Digitais)
  207. Facebook Analytics: como mensurar e otimizar a presença da sua empresa no Facebook (Resultados Digitais)
  208. SAC 2.0 e relacionamento: como iniciar uma operação de atendimento nas mídias sociais (Scup)
  209. O manual do empreendedor digital (Bruno Picinini)
  210. Blog para negócios: como atrair e convencer clientes de forma gratuita e sustentável (Resultados Digitais)
  211. Manual de orientação para atuação em redes sociais do Governo Federal (SECOM)
  212. Segredos para um bom logotipo (Mário Pertile)
  213. Mídias sociais: conhecendo, aplicando e monitorando (Magoweb)
  214. Como mensurar e otimizar canais de marketing digital (Resultados Digitais)
  215. Como monitorar as mídias sociais e ter insights para o seu negócio (Scup)
  216. Primeiros passos para fazer campanhas nas mídias sociais (Scup)
  217. Facebook Ads: como acelerar o crescimento de audiência e resultados com os anúncios do Facebook (Resultados Digitais)
  218. Múltiplas facetas da comunicação e divulgação científicas (Lena Vânia e Eloisa da Conceição orgs.)
  219. Introdução ao SEO (Resultados Digitais)
  220. Internet e Eleições 2012: a prática do compartilhamento (Vincere Comunicação)
  221. Um manual para editores web (Google)
  222. Fontes de notícias: ações e estratégias das fontes no jornalismo (Aldo Schmitz)
  223. Agência de comunicação: Gestão, desafios e oportunidades (Aldo Schmitz)
  224. Enredamento (Clara Pelaez Alvarez)
  225. Guia completo para promoções e concursos no Facebook (Wishpond)
  226. Conteúdo de marketing para empresas (Wishpond)
  227. Internet: comunicação em rede (Ana Martinho e Branco Di Fátima)
  228. Como fazer a sua marca ser amada nas redes sociais (Scup)
  229. Para entender a regulamentação da internet (UniCEUB)
  230. Direito penal para jornalistas (Projeto Olhar Crítico)
  231. 101 dicas rápidas para um marketing digital re resultados (Resultados Digitais)
Na língua dos gringos (inglês)
  1. The new rules os viral marketing (David Meerman Scott)
  2. Podcast marketing ebook (Christopher Penn)
  3. Social web analytics (Social Web Analytics)
  4. Masters of marketing (Starup Internet Marketing)
  5. Get viral get visitors (Stacie MAhoe)
  6. Geeks guide to promoting yourself with Twitter (Geekpreneur)
  7. The zen of blogging (Hunter Nutall)
  8. A primer in social media (Smash Lab)
  9. SEO for WordPress blogs (Blizzard Internet)
  10. The essencial guide of social media (Brian Solis)
  11. The word of mouth manual - vol. II (Dave Balter)
  12. Time management for creative people (Mark McGuinness)
  13. Social media: your organisation and web 2.0 (Trevor Cook e Lee Hopkins)
  14. Cyberpunk 2.0: fiction and contemporary (Herlander Elias)
  15. The impact of digital on journalism in Latin America (Guillermo Franco)
  16. What matters now (Seth Godin)
  17. Red kayaks and hidden gold: citizen journalism (John Kelly)
  18. Science and the media (Donald Kennedy e Overholser Ginebra)
  19. New media makers (Jan Schaffer´s)
  20. Social media marketing GPS (Toby Bloomber)
  21. Four hour sleep week (HotBlogTips)
  22. Communicate better with social media marketing (AuthorityDomains.com)
  23. From stats to strats (Bonsai Interactive Marketing)
  24. Fishing where te fish are (Chris Brogan)
  25. The art of corporate blogging (Radian6)
  26. The art of community (Jono Bacon)
  27. Let´s Talk: social media for small business (John Jantsch)
  28. Customer service: the art of listening and engagement (Brian Solis)
  29. Taking your talent to the web (Jeffrey Zeldman)
  30. Web designer´s success guide (Kevin Airgid)
  31. Designing for the web (Mark Boulton)
  32. Design your imagination (WebGuru India)
  33. Time management for creative people (Mark McGuinness)
  34. Web style guide (WebStyleGuide)
  35. Pure design (Mário Garcia)
  36. Strategy of giving (Miika Leinonen)
  37. The future of ideas (Lawrence Lessing)
  38. A beginners guide to social media (Simply Zesty)
  39. 50 innovative social media campaigns (Simply Zesty)
  40. The future of repuation (Daniel J. Solove)
  41. The wealth of networks (Yochai Benkler)
  42. Google: search engine optimization (Google)
  43. Master of marketing (Michael Enlow)
  44. How to write a marketing plan (Peter Geisheker)
  45. What is social media? (Antony Mayfield)
  46. Effective internet presence (Ted Demopoulo)
  47. Introduction to goog usability (Peter Pixel)
  48. We have a website. Now what? (Craig Rentmeester)
  49. Free culture (Lawrence Lessing)
  50. The challenges of the digital era (Observatorio de la ilustración gráfica)
  51. Deep secrects os successful blogging (Chikita)
  52. Building a social media team (Altitude)
  53. The simple web (Skellie)
  54. The essencial guide of social media (Brian Solis)
  55. Blogging on my mind (Nabil Khan)
  56. How to presente with Twitter and other backchannels (Olivia Mitchell)
  57. The definitive Twitter resource guide (Stephen e Alicia Pierce)
  58. The fall of PR & the rise of advertising (Stefan Engeseth)
  59. The word of mouth manual II (Dave Balter)
  60. Social media: your organization and web 2.0 (Trevor Cook & Lee Hopkins)
  61. Mobile tools reviewed (rjionline.org)
  62. Mobile journalism in the Asian region (Stephen Quinn)
  63. Facebok pages guide (allfacebook.com)
  64. Oh my Gog what happened and what should I do? (Innovative Thunder)
  65. Social media in the arab world (Jeffrey Ghannam)
  66. Reuters handbook of journalismo (Reuters)
  67. Geek´s guide to promoting yourself with Twitter (Geek Preneur)
  68. The art and science of social media and community relations (Brian Solis)
  69. Online journalism: research methods (eds. Marcos Palacios and Javier Noci)
  70. Circumvention tools
  71. 10 best practices for social media (ASNE)
  72. Hacking the BBC (Backstage)
  73. Content (Cory Doctorow)
  74. The cluetrain manifesto (vários autores)
  75. The future of reputation (Daniel Solove)
  76. What we know about the business of digital journalism (Columbia Journalism School)
  77. Free: the future of a radical price (Chris Anderson)
  78. Insubordinate (Seth Godin)
  79. The social media starter kit (Altitude)
  80. 9 ways your business could be using social media, but probably isn´t (North Social)
  81. How to present with Twitter (Olivia Mitchell)
  82. Google Instant: potential impact on SEM and SEO (The Search Agency)
  83. Best practice guide: marketing on Facebook (Facebook)
  84. How I learned to stop worrying and love social media (Microsoft)
  85. The state of corporate social media in 2011 (Nick Johnson)
  86. Social media in the arab world (Jeffrey Ghannam)
  87. Rhetoric in graphic design (Bárbara Emanuel)
  88. Design with intent (Dan Lockton, David Harrison and Neville Staton)
  89. Social by social (vários autores)
  90. Wikiworld (Juha Suoranta and Tere Vadén)
  91. Diversity Journalisms (org. Ramón Salaverría)
  92. Mobile reporting field guide (Berkeley University) – versão iBook
  93. How to attract customers with Facebook (HubSpot)
  94. How to master Facebook marketing in 10 days (HubSpot)
  95. Free guide to mastering the design & copy of calls-to-action (HubSpot)
  96. Step-by-step guide to creating lovable marketing campaigns (HubSpot)
  97. 62 social media tips from around the world (HubSpot)
  98. How to use Twitter for Business (HubSpot)
  99. How to use Facebook for mobile marketing (HubSpot)
  100. How to use Facebook for Business (HubSpot)
  101. How to optimize landing pages for conversions (HubSpot)
  102. 47 amazing blog homepage designs (HubSpot)
  103. Hot to make love not spam (HubSpot)
Na língua dos outros gringos (espanhol)
  1. Comunicación multicultural em Iberoamérica (José Marques de Melo)
  2. Marketing e comunicación (José Sixto García)
  3. Retórica en la empresa: las habilidades comunicativas (María Cervantes)
  4. Herramientas digitales para periodistas (Sandra Crucianelli)
  5. Periodismo digital en un paradigma de transición (Fernando Irigaray)
  6. Webnoticia: propuesta de modelo periodístico pala la www (João Canavilhas)
  7. El impacto de las tec. digitales en el periodismo en AL (Guillemro Franco)
  8. Inteligencia colectiva (Pierre Lévy)
  9. Predicciones para los Social Media 2010 (Marc Cortés)
  10. Geekonomía (Hugo Pardo)
  11. Manual de periodismo independiente (Deborah Potter)
  12. La guía definitiva para entender Twitter (Jose Maria Gil)
  13. Dictadura del diseño (Carlos Carpintero)
  14. Quiénes son los YouTubers? (Estudio de usuarios)
  15. Comunidades online 2009 (Miguel Cornejo)
  16. El modelo de la nueva agencia (diversos autores)
  17. Web 2.0 (Antonio Fumero)
  18. Más allá de Google (Jorge Juan Fernández)
  19. Necesidades de formación para medios digitales (Guillermo Franco)
  20. Crónicas argentinas (Juan Pablo Menezes)
  21. Nosotros, el medio (Chris Willis e Shayne Bowman)
  22. Cómo escribir para la web (Guillermo Franco)
  23. Claves del nuevo marketing 2.0 (diversos autores)
  24. Lan gran guía de los blogs (Francisco Polo)
  25. Periodismo 2.0 (Mark Briggs)
  26. Valores y criterios de la BBC (BBC)
  27. Glosario básico de internet (Rafael Fernández Calvo)
  28. Branding corporativo (Paul Capriotti Peri)
  29. Los desafíos del periodismo (Media Matters)
  30. 100 BM digital tips (Burson-Marsteller)
  31. Comunicación local y nuevos formatos periodísticos en internet
  32. La sociedad de control (Jose Alcántara)
  33. Publicidad 2.0 (Paúl Been)
  34. Software libre (Jordi Hernàndez)
  35. Movilidad en la Pyme (José Colvée)
  36. Planeta web 2.0 (Cristobal Cobo e Hugo Pardo)
  37. Marketing en redes sociales (Juan Merodio)
  38. Twitter para quien no usa Twitter (Juan Polo)
  39. El nuevo manifesto de la web 2.0 (Toni Martín-Avila e Jaime Lòpez-Chicheri)
  40. Del 1.0 al 2.0: chaves para entender el nuevo marketing (org. eva Sanaguntín)
  41. Hablemos de marketing online: social media (Colaborativo)
  42. La empresa 2.0: cinco historias para triunfar con los medios sociales (Madrid Network)
  43. Capitalismo cognitivo: propiedad intelectual y creación colectiva (vários autores)
  44. La evolución de internet (Fundação Telefónica)
  45. Lengua y tecnologías de la información y las comunicaciones (Fundação Telefónica)
  46. El proyecto Facebook y la posuniversidad (Fundação Telefónica)
  47. El español en la red (Fundação Telefónica)
  48. La genereción interactiva en España (Fundação Telefónica)
  49. Manual de herramientas digitales para comunicadores (Marc Cortés)
  50. Los retos de la era digital (Observatorio de la ilustración gráfica)
  51. El código 2.0 (Lawrence Lessing)
  52. El imperio digital (Leando Zanoni)
  53. Web 2.0 y empresa: Manual de aplicación en entornos corporativos (vários autores)
  54. Reflexiones sobre periodismo (Esther Vargas e Sofía Pichihua)
  55. Filopolítica: filosofía para la política (Antoni Gutiérrez-Rubí)
  56. Micropolítica: ideas para la comunicación política (Antoni Gutiérrez-Rubí)
  57. Las 10 claves empresariales para competir con éxito (Antoni Gutiérrez-Rubí)
  58. 32 tendencias de cambio (Antoni Gutiérrez-Rubí)
  59. Manual de periodismo y códigos de ética (Calandria)
  60. Código de ética para la difusión de encuestas a la opinión pública (Apeim)
  61. Guía para periodistas sobre biodiversidad y negociación internacional (Fundación Biodiversidad)
  62. Reflexiones sobre comunicación, tecnología y sociedad (Carlos Arcila y Argelia Ferrer)
  63. La investigación en periodismo digital (editores José Lassa y Fernando Turmo)
  64. Protocolo de actuacion de los medios en caso de un desastre subito nacional (SNPAD)
  65. Ciberjornalismo: metodos de investigación (eds. Marcos Palacios y Javier Noci)
  66. Dictadura del diseño (Carlos Carpintero)
  67. Contra el copyright (Richard Stallman, Wu Ming, César Rendueles y Kembrew McLeod)
  68. Guía de herramientas Google para periodistas (Maurício Marín)
  69. Manual de comunicación y periodismo para el trabajo comunitario (Abrajos)
  70. Internet, hackers y software libre (Carlos Gradin)
  71. Mi comunidad (Stephan Fuetterer)
  72. Google Plus: Guía para periodistas (Esther Vargas y Sofía Pichihua)
  73. La sociedad de la ignorancia (Antoni Brey, Daniel Innerarity y Gonçal Mayos)
  74. Como promocionar tu negocio en redes sociales (Juan Merodio)
  75. La función del community manager (Territorio Creativo)
  76. Tu plan de comunicación en internet (Iván Pinto)
  77. La revolución de la prensa digital (Cuadernos de Comunicación Evoca)
  78. Analítica web (Cuadernos de Comunicación Evoca)
  79. La televisión que viene (Cuadernos de Comunicación Evoca)
  80. Comunicación política 2.0 (Cuadernos de Comunicación Evoca)
  81. Identidad digital y reputación online (Cuadernos de Comunicación Evoca)
  82. La guía de Twitter para los negocios (Jose Maria Gil)
  83. El nuevo manifiesto de la web 2.0 (Toni Martin-Avila y Jaime López-Chicheri)
  84. La pyme y el comercio eletrónico (Infonomía)
  85. Comunicación interna 2.0 (Alejandro Formanchuck)
  86. Manual de comunicación corporativa para principiantes (Caro Alvira y Anna Parnau)
  87. Estudio uso de Facebook por parte de las empresas españolas (Adigital)
  88. Manual de uso para la creatividad sostenible en la era digital (FCForum)
  89. 28 artículos para optimizar tu marketing online (La Caja de Herramientas)
  90. Mi comunidad (Stephan Fuetterer)
  91. Educacíon y tecnologías: las voces de los expertos (Conectar Igualdad)
  92. Manual de buenas prácticas en redes sociales corporativas (Zyncr)
  93. Las 10 mejores prácticas para media sociales (ASNES)
  94. El nexo inclusión-marginación en la era digital (David Ramírez)
  95. Marketing de Atracción 2.0 (Oscar Del Santo)
  96. Reputación online para tod@as (Oscar Del Santo)
  97. Manual de periodismo de datos (Jonathan Gray, Liliana Bounegr y Lucy Chambers)
15 Libros blancos Interactive Advertising Bureau (IAB) - baixe aqui.
3 e-books para empreendedores iniciantes no mundo digital - confira aqui.
30 e-books gratuitos para freelancers de webdesign - aperte aqui para baixar.
Alguns livros disponibilizados pela E-Consulting
  1.  Web 2.0
  2. TI corporativa
  3. B2B e cadeias digitalmente integradas
  4. E-commerce
  5. Mobilidade
  6. Internet corporativa
  7. Novas mídias
  8. Governança de TI e internet
  9. Relacionamento online
  10. E-marketing
  11. Tecnologias para comunicação e relacionamento
  12. Os impactos dos novos canais na comunicação tradicional
  13. A web no modelo de negócio
Acesse também o site Livros Grátis e encontre uma infinidade de livros dos mais variados assuntos.

Fonte: http://blogmidia8.com/biblioteca-virtual-html